quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Imagem do dia

Ativistas do meio ambiente promovem o uso da energia solar e eólica para os transeuntes da praia de Durban, na África do Sul. A cidade abrigará a Convenção das Mudanças Climáticas das Nações Unidas (COP17) que termina no dia 9 de dezembro.

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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Fotógrafo registra close-ups de olhos de animais


Acima, o olho de um cão da raça husky siberiano. Imagem: Suren Manvelyan


 Acima, o olho de um peixe. Imagem: Suren Manvelyan

Acima, o olho de um jacaré. Imagem: Suren Manvelyan



Acima, o olho de um cavalo. Imagem: Suren Manvelyan


Acima, o olho de um iguana. Imagem: Suren Manvelyan


Acima, o olho de uma lesma. Imagem: Suren Manvelyan



Desde 2006, ele trabalha como fotógrafo profissional. Acima, o próprio Suren Manvelyan e sua câmera. Imagem: Hayk Manvelyan
O fotógrafo armênio Suren Manvelyan iniciou uma nova série de fotos que mostra em detalhes olhos de animais, a série "Animal Eyes", que o fotógrafo ainda está desenvolvendo desde setembro.
Manvelyan já fez uma outra série há alguns anos, a série de fotos "Seus Belos Olhos", que fez muito sucesso na web, com close-ups mostrando em detalhes olhos humanos, com todas as diferenças entre cores e formatos.
O fotógrafo disse à BBC que a série com animais foi muito mais difícil que a série com olhos humanos.
"Eles não gostam de posar (para a foto), preciso ter muita paciência", disse Manvelyan.
Durante a sessão, o fotógrafo precisa se preocupar com sua segurança, como quando fotografou o olho de um jacaré, e também com o bem-estar dos animais. Mas, ele conta que valeu a pena.
"A variedade de formas, estruturas e cores é muito maior nos olhos dos animais do que nos olhos humanos."
O fotógrafo começou a carreira se dedicando à física e chegou a receber um PhD em Física Teórica, na Universidade de Yerevan. Ele leciona física, matemática e astronomia.
Mas, em 2006, ele se transformou em fotógrafo profissional e já fez várias séries de fotos, incluindo imagens de monumentos armênios e paisagens (no site www.surenmanvelyan.com).


sábado, 26 de novembro de 2011

O mundo em transformação - Walcy Carrasco

Walcyr Rodrigues Carrasco , nasceu em 1º de dezembro de 1951 (59 anos) em Bernardino de Campos, SP - Brasil, é um escritor e dramaturgo e autor renomado de telenovelas brasileira.


O mundo em transformação


Crianças e adolescentes estão certos que não havia civilização antes do Google e da Apple
Eu me sinto um dinossauro. Surpreso, mas fascinado com este mundo em turbilhão. Vou fazer 60 anos em dezembro. Quase tudo que me cerca era inimaginável quando eu era criança. O mundo foi reinventado diante de mim, estes anos todos. Na minha infância, em Marília, no interior de São Paulo, não havia televisão. Telefone só para a elite. Era preciso se inscrever e aguardar cinco, seis anos para a instalação de uma linha. Ou comprá-la a peso de ouro, de alguém que a transferisse, manobra impensável para minha família de orçamento limitadíssimo. Hoje o mundo é dos celulares. Recentemente, meu aparelho caiu no chão e quebrou. Entrei em surto até conseguir outro, novinho, em que coloquei o mesmo chip. Aposto que já tem psicólogo tratando crise de abstinência de celular. A primeira televisão de minha família, quando me mudei para São Paulo, aos 15 anos, era em preto e branco. O tempo voou. E com ele as invenções se insinuaram na minha vida: TV colorida, CD, videocassete, DVD e Blu-ray. Quando dou palestras em escolas, tento explicar como era a vida sem e-mail e videogame. Crianças e adolescentes me encaram desconfiados. Devem achar que sou maluco. Estão certos que não havia civilização antes do Google e da Apple. Já pensei em criar um conto de fadas para explicar. Algo assim:
– Há muitos e muitos anos, em um tempo em que não existiam e-mail, Twitter ou Facebook, vivia uma linda princesa...
Decidi ser escritor aos 12 anos, quando descobri os livros de Monteiro Lobato, emprestados por uma vizinha. Sonhava com uma máquina de escrever. Ainda lembro da tarde, aos 13 anos, em que meu pai subiu as escadas de nosso sobradinho e anunciou o presente: uma Olivetti portátil, comprada à prestação.
Papai era ferroviário, e a máquina pesou nas contas. Mas eu queria ser escritor, o que fazer? Em seguida me inscreveu num curso de datilografia, em que aprendi a batucar o teclado com todos os dedos. (Os cursos de datilografia também sumiram, junto com as máquinas de escrever, é claro.)
Agradeço papai para sempre. Hoje sou autor da Rede Globo. Escrevo os capítulos das novelas com muita velocidade. Sorte minha ser datilógrafo formado.
Comprei meu primeiro computador pessoal com pouco mais de 30 anos. O protecionismo nacional na área de informática era absurdo. O tal computador parecia movido a lenha. Mas adorei. Principalmente porque acabou a guerra com os vizinhos do prédio que não suportavam o plec, plec, plec da máquina, pois sempre escrevi de madrugada. Na ocasião, eu trabalhava como editor em uma grande revista. Um colega torceu o nariz. Achava o computador algo muito esquisito. Mostrei a enorme redação repleta de máquinas de escrever. Banquei o futurólogo:– Um dia todas serão trocadas por computadores.
– Duvido!
Não demorou cinco anos. Assisti à informatização do jornalismo. Foi cruel, como em outras áreas. Muitos ganharam estágios para absorver a nova tecnologia. Outros não. E acabaram expelidos do mercado de trabalho. Cheguei a ajudar um ex-diretor de arte a arrumar vaga de zelador de prédio. Há uma necessidade constante de me manter atualizado. Sempre existe um novo programa, aparelho, invenção à espera. Sou autor de livros, novelas de televisão, peças de teatro, crônicas e inumeráveis artigos. Ganhei prêmios. Mas acabo derrotado por qualquer garoto de 8 anos, capaz de, diante de um modelo novo de celular, desvendar no ato programas que incineram meus neurônios.
Cursei alguns anos de faculdade de história, na Universidade de São Paulo. Tento me distanciar e entender o que se passa. Creio que, daqui a 100, 200 anos, um historiador vai olhar para a minha, a sua vida e teorizar que vivemos no bojo de uma mudança de Era. Tão profunda quanto a da Antiga para a Média e desta para a Moderna e a Contemporânea. Qual será o fato que determinou a passagem? A invenção do iPad? Steve Jobs terá a mesma importância de Colombo? Seremos, eu e você, objetos de estudo. Até neurológico.
– Como os cérebros se adaptaram a tantas mudanças?
As invenções são o aspecto mais visível de roupas, restaurantes, livros, viagens, teorias, jeitos de ser e de amar. Vou escrever sobre a realidade em contínuo movimento. Sobre nossa época, desafiadora e fascinante. E contar como meus miolos fervem ao descobrir que alguma coisa inexistente até ontem se tornou absolutamente essencial, e já não posso viver sem ela. Nos anos 1960, os hippies anunciavam o advento da Era de Aquário. Pois é. Seja qual for o nome, a Nova Era já chegou.

Coluna do dia 30/09/2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Romero de Brito - Cultura pernambucana( 1ª Parte)












Romero Britto é um dos mais premiados pintores pernambucanos da atualidade. Britto alega ter criado suas obras para invocar o espírito de esperança e transmitir uma sensação de aconchego. Suas obras são chamadas, por colecionadores e admiradores, de “arte da cura”. Embora bem-intencionado, os resultados estéticos são bastante discutíveis, pois, analisando suas obras com olhar crítico e imparcial, o que encontramos é uma diluição repetitiva e pouco original dos pressupostos da pop art como preconizados por Andy Warhol e Robert Rauschenberg, aos quais mistura certos cacoetes estilísticos típicos da arte gráfica das histórias em quadrinhos.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Antuérpia - Bélgica











Antuérpia (Antwerpen em neolandês, Anvers em francês) é a segunda maior cidade da Bélgica e a maior da região de Flandres. É conhecida como centro mundial de lapidação de diamantes e por seu porto, um dos maiores do mundo, localizado nas margens do rio Escalda.
Antuérpia é também um município, localizado no distrito de Antuérpia, região de Flandres.
O facto de ser considerado o centro mundial do diamante deve-se a que nessa cidade são negociados 80% dos diamantes brutos e 50% dos diamantes lapidados do mundo. De acordo com dados divulgados pelo Alto Conselho para o Diamante (HRD) em 2004, foram exportados mais de 8 mil milhões de dólares norte-americanos. Ainda de acordo com o HRD, o sector do diamante em Antuérpia movimentou nesse ano 34 mil milhões de dólares, e representou perto de 7% das exportações da Bélgica.

Happy Birthaday - Friendship

Antuérpia - Bélgica

terça-feira, 22 de novembro de 2011

NOVA FÁBRICA DA FIAT EM PERNAMBUCO

Dom Hélder Câmera, arcebispo de Olinda e Recife - Memória



Dom Hélder Pessoa Câmara  (Fortaleza, 7 de fevereiro de 1909Recife, 27 de agosto de 1999) foi um bispo católico, arcebispo emérito de Olinda e Recife. Foi um dos fundadores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e grande defensor dos direitos humanos durante o regime militar brasileiro. Pregava uma Igreja simples, voltada para os pobres e a não-violência. Por sua atuação, recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais. Foi o único brasileiro indicado quatro vezes para o Prêmio Nobel da Paz. Entretanto, foi acusado por seus opositores de ser conivente com o marxismo, ideologia considerada, em geral, pela hierarquia católica, como sendo contrária aos princípios cristãos.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Clube Náutico Capibaribe - Série:"A" 2012 - Brasil


Parabéns a todos alvirrubros, por essa conquista para série "A" em 2012. Elite do futebol brasileiro!!

Happy Birthady - Family

Jeimes Roberto - Sobrinho

Flávia - Sobrinha

Nasa cria mais preciso mapa já feito da superfície da Lua





A Nasa (agência espacial americana) divulgou o mais preciso mapa da superfície da Lua já feito.
O mapa foi produzido usando informações enviadas pela nave Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO, ou Orbitador de Reconhecimento Lunar, em português), lançada em junho de 2009.As imagens revelam depressões e elevações em quase toda a Lua. Um pixel no mapa representa uma área praticamente igual a dois campos de futebol.
"Nossa nova visão topográfica da Lua fornece os dados que os cientistas lunares esperavam desde a era das missões Apollo", disse Mark Robinson, cientista-chefe da câmera da LRO.
Com o mapa, segundo Robinson, é possível determinar os graus de inclinação de todos os principais terrenos geológicos da Lua em uma escala de 100 m, além de determinar como a crosta lunar foi deformada, entender melhor a mecânica das crateras geradas por impactos e planejar melhor futuras missões à Lua, tripuladas ou não.
Dois instrumentos foram usados para produzir o mapa: a câmera com lente grande-angular e um altímetro a laser.
A nave LRO foi lançada à órbita lunar carregando seis instrumentos projetados para coletar informações detalhadas sobre o ambiente do satélite natural da Terra.