sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Um novo porto no Recife - Pernambuco

Está na Prefeitura do Recife, o pacote de projetos escritos para a Porto Novo S.A., companhia arrendatária do conjunto de prédios do Porto do Recife. A empresa deve cobrir uma área de solo de 60 mil m², onde se pretende implantar um complexo de prédios com 93 mil m² ao custo de R$ 140 milhões, arrendados por 25 anos e renováveis por mais 25, num dos maiores complexos de turismo e lazer do Nordeste. A Porto Novo S.A. finalizou os projetos de um conjunto (Festival Center) nos armazéns 12, 13 e 14, um hotel 4 estrelas, no local do armazém 15 e da antiga Conab, uma marina internacional (no cais do armazém 15 ), um business & convention center (no armazéns 16 e 17) e um prédio de salas de escritórios (armazém 9). O primeiro empreendimento a ser iniciado (após a demolição dos prédios do armazém 15 e da Conab, que deve durar 90 dias) já aguarda a licença de construção para início da obra do hotel e da marina. Com eles o business & convention center (no lugar dos armazéns 16 e 17), formarão um novo conjunto arquitetônico capaz de mudar a paisagem do local, pois estará vizinho aos edifícios Pier Duarte Coelho e Pier Maurício de Nassau, conhecidos como torres gêmeas. As duas obras deverão custar R$ 70 milhões, dos quais R$ 44 milhões para o hotel e a marina. Hotel com centro de convenções Segundo o empresário Sérgio Petribú Bivar, da Porto Novo S.A., a empresa decidiu, além do hotel e da marina, tocar com celeridade o projeto do Festival Center em função de sua atratividade para uso antes da Copa de 2014. É que ele se integra ao complexo formado pelo Centro de Artesanato, o Museu Luiz Gonzaga e o terminal marítimo. Nele estarão seis cinemas, um boliche e praça de alimentação num complexo que juntará os três armazéns e ofertará área locável de 6.700m². Mix pesquisado Sérgio Bivar contratou a consultoria LMS/TGI para Desenvolvimento do mix do Festival Center, que usará pesquisa de mercado da Ibope Inteligência feita para analisar o mercado potencial. Marco zero maior Mas o empresário acredita que ele será um sucesso de público pelo que já se pode observar no Centro de Artesanato recentemente inaugurado no outro lado da Praça do Marco Zero. Novo conjunto A Porto Novo S.A. pleiteará financiamento do FNE Turismo para o hotel e a marina e quer construir, simultaneamente, o projeto do business & convention center, que terá 45 mil m² de área construída. Mais convenções O conjunto hotel, marina e business & convention provocará impacto no turismo de negócios, pois só o centro de eventos terá 17mil m² de escritórios, 4,4 mil m² para convenções e 1.078 garagens. JC NEGÓCIOS

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Dilma fica em 3o em lista de mulheres mais poderosas da Forbes

A presidente Dilma Rousseff é capa da revista "Forbes" que traz o ranking anual de mulheres mais poderosas do mundo. Pelo segundo ano consecutivo, Dilma aparece na terceira colocação da lista. A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, ficou em primeiro pela segunda vez seguida. A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, é o segundo nome na lista, numa repetição das três primeiras colocadas de 2011. Completam os cinco primeiros lugares Melinda Gates, co-presidente da Fundação Bill & Melinda Gates e mulher de Bill Gates, e Jill Abramson, editora-executiva do "New York Times". A entrevista para editora e presidente da Forbes Woman, Moira Forbes, foi concedida com exclusividade pela presidente Dilma Rousseff na manhã de 3 de agosto, em seu gabinete no Palácio do Planalto. O encontro não constou na agenda oficial da presidente. No lugar, indicava apenas uma reunião com a ministra de Comunicação Social, Helena Chagas.

domingo, 12 de agosto de 2012

Praia do Cupe - Pernambuco

Tambem conhecida como Borete pelos surfistas, tem uma extensão de 6km aõ largo da PE-09. De aguas agitadas (pode resultar perigrosa para banho), é ideial para pratica do Surfe, sediando competiçôes nacionais e internacionais de surfe. Importantes hoteis, resorts e pousadas de Porto de Galinhas encontram-se localizados nessa praia. Muito menos badalada que sua vizinha praia da vila, é uma excelente alternativa para quem procura maior tranquilidade e sosego. Recomendamos uma caminhada pela Praia de Cupe até Muro Alto.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Estado de Pernambuco é premiado na ONU por iniciativas de gestão pública




Dois projetos do governo de Pernambuco são premiados nesta segunda-feira pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU.
A cerimônia, na Assembleia Geral, marca os 10 anos do prêmio que celebra o Dia do Serviço Público das Nações Unidas. O governador do estado, Eduardo Campos, que recebe a homenagem em Nova York, falou à Rádio ONU sobre o prêmio.
"Uma alegria enorme vermos o serviço público de Pernambuco sendo reconhecido. Ser reconhecido pela ONU por ter um governo que tem um projeto de planejamento com a participação popular, é algo muito importante e estratégico para que esse fundamento fique para as políticas do Estado, não seja uma ação só de governo. Esse compromisso de deixar a população não só eleger, mas ajudar a governar."
Necessidades
A série de seminários "Todos por Pernambuco" leva o primeiro lugar, entre os países da América Latina, na categoria participação pública.
O projeto, da Secretaria de Planejamento e Gestão, contou com o apoio de cidadãos para o desenvolvimento de estratégias do governo. As ações foram baseadas nas necessidades da população, com foco em cultura, educação e saúde.
Mulheres
Pernambuco também representa o Brasil no primeiro lugar entre as nações latino-americanas na categoria promoção de gênero nos serviços públicos.
A iniciativa "Chapéu de Palha", da Secretaria da Mulher, fornece treinamento profissional para o acesso das mulheres à área da construção, em trabalhos de encanamento, soldagem, reboco e na parte elétrica. Quase 39 mil pernambucanas já se graduaram no projeto.
No total, 44 organizações de 29 países serão premiadas em reconhecimento à excelência no serviço público.

Fonte: Jornal do Brasil

sábado, 23 de junho de 2012

Luiz Gonzaga, a voz que não cala o Nordeste






Luiz Gonzaga nasceu numa fazendinha no sopé da Serra de Araripe, na zona rural do sertão de Pernambuco. O lugar seria revivido anos mais tarde em "Pé de Serra", uma de suas primeiras composições. Sua mãe chamava-se Ana Batista de Jesus (ou simplesmente Santana). Seu pai, Januário José dos Santos, trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão (também consertava o instrumento). Foi com ele que Luiz Gonzaga aprendeu a tocá-lo. Não era nem adolescente ainda, quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sudeste do Brasil. O gênero musical que o consagrou foi o baião. A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, que compôs em 1947, em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.
Antes dos dezoito anos Luiz teve sua primeira paixão: Nazarena, uma moça da região. Foi rejeitado pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, que não o queria para genro e ameaçou-o de morte. Mesmo assim Luiz e Nazarena namoraram algum tempo escondidos e planejavam ser felizes juntos. Januário e Santana lhe deram uma surra ao descobrirem que ele se envolveu com a moça. Revoltado por não poder casar-se com a moça, e por não querer morrer nas mãos do pai dela, Luiz Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército em Crato (Ceará). A partir dali, durante nove anos ele ficou sem dar notícias à família e viajou por vários estados brasileiros, como soldado. Não teve mais nenhuma namorada, passando a ter algumas amantes ao longo da vida.
Em Juiz de Fora, Minas Gerais (MG), conheceu Domingos Ambrósio, também soldado e conhecido na região pela sua habilidade como acordeonista. A partir daí começou a se interessar pela área musical.
Em 1939, deu baixa do Exército na Cidade do Rio de Janeiro: Estava decidido a se dedicar à música. Na então capital do Brasil, começou por tocar nas áreas de prostituição da cidade. No início da carreira, apenas solava acordeão (instrumentista), tendo choros, sambas, foxtrotes e outros gêneros da época. Seu repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras que apresentava, sem sucesso, em programas de calouros. Apresentava-se com o típico figurino do músico profissional: paletó e gravata. Até que, em 1941, no programa de Ary Barroso, ele foi aplaudido executando Vira e Mexe , um tema de sabor regional, de sua autoria.[2] O sucesso lhe valeu um contrato com a gravadora Victor, pela qual lançou mais de 50 músicas instrumentais. Vira e mexe foi a primeira música que gravou em disco.
Veio depois a sua primeira contratação, pela Rádio Nacional. Foi lá que tomou contato com o acordeonista gaúcho Pedro Raimundo, que usava os trajes típicos da sua região. Foi do contato com este artista que surgiu a ideia de Luiz Gonzaga apresentar-se vestido de vaqueiro - figurino que o consagrou como artista.
Em 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou sua primeira música como cantor, no estúdio da RCA Victor: A mazurca Dança Mariquinha em parceria com Saulo Augusto Silveira Oliveira.
Também em 1945, uma cantora de coro chamada Odaléia Guedes dos Santos deu à luz um menino, no Rio. Luiz Gonzaga mantinha um caso há meses com a moça - iniciado quando ela já estava grávida - Luiz, sabendo que sua amante ia ser mãe solteira, assumiu a paternidade da criança, adotando-o e dando-lhe seu nome: Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior.
Odaléia, que além de cantora de coro era sambista, foi expulsa de casa por ter engravidado do namorado, que não assumiu a criança. Ela foi parar nas ruas, sofrendo muito, até que foi ajudada e descobriu-se seu talento para cantar e dançar, e ela passou a se apresentar em casas de samba no Rio, quando conheceu Luiz. A relação de Odaléia, conhecida por Léia, e Luiz, era bastate agitada, cheia de brigas e discussões, e ao mesmo tempo muita atração física e paixão. Após o nascimento do menino, as brigas pioraram, já que havia muitos ciúmes entre os dois. Eles resolveram se separar com menos de 2 anos de convivência. Léia ficou criando o filho, e Luiz,às vezes, ia visitá-los .
Em 1946 voltou pela primeira vez a Exu (Pernambuco), e teve um emocionante reencontros com seus pais, Januário e Santana, que há anos não sabiam nada sobre o filho e sofreram muito esse tempo todo. O reencontro com seu pai é narrado em sua composição Respeita Januário, em parceria com Humberto Teixeira.
Em 1948, casou-se com sua noiva, a pernambucana Helena Cavalcanti, professora que tinha se tornado sua secretária particular, por quem Luiz se apaixonou. O casal viveu junto até o fim da vida de Luiz. Eles não tiveram filhos biológicos, por Helena não poder engravidar, mas adotaram uma menina, a quem batizaram de Rosa.
Nesse mesmo ano Léia morreu de tuberculose, para desespero de Luiz. O filho deles, apelidado de Gonzaguinha, ficou órfão com 2 anos e meio. Luiz queria levar o menino para morar com ele e Helena, e pediu para a mulher criá-lo como se fosse dela, mas Helena não aceitou, juntamente com sua mãe, Marieta, que achava aquilo um absurdo, já que nem filho verdadeiro de Luiz era. Luiz não viu saída: Entregou o filho para os padrinhhos da criança, Leopoldina e Henrique Xavier Pinheiro, criá-lo, no Morro do São Carlos. Luiz sempre visitava a criança e o menino era sustentado com a assistência financeira do artista. Luizinho foi criado como muito amor. Xavier o considerava filho de verdade, e lhe ensinava viola, e o menino teve em Dina um amor verdadeiro de mãe. 
Luiz não se dava bem com o filho, apelidado de Gonzaguinha. Ele passou a não ver mais o filho na infância do menino e sempre que o via brigava com ele, apesar de amá-lo, achava que ele não teria um bom futuro, imaginando que ele se tornaria um malandro ao crescer, já que o menino era envolvido com amizades ruins no morro, além de viver com malandros tocando viola pelos becos da favela. Dina tentava unir pai e filho, mas Helena não gostava da proximidade deles, e passou a espalhar para todos que Luiz era estéril e não era o pai de Luizinho, mas Luiz sempre desmentia, já que ele não queria que ninguém soubesse que o menino era seu filho somente no civil. Ele amava o menino de fato, independente de ser filho de sangue ou não.
Na adolescência, o jovem se tornou rebelde, não aceitava ir morar com o pai, já que amava os padrinhos e odiava ser órfão de mãe, e dizia sempre que Luiz não era seu pai biológico, o que entristecia-o. Helena detestava o menino e viva implicando com ele, e humilhando-o e por isso Gonzaguinha também não gostava da madrasta Helena, o que afastou e causou mais brigas entre pai e filho, já que Luiz dava razão à esposa. Não vendo medidas, internou o jovem em um colégio interno para desepsero de Dina e Xavier. Gonzaguinha contraiu tuberculose aos 14 anos e quase morreu. Aos 16, Luiz pegou-o para criar e o levou a força para a Ilha do Governador, onde morava, mas por ser muito autoritário e a esposa destratar o garoto, o que gerava brigas entre Luiz e Helena, Gonzaga mandou o filho Gonzaguinha de volta ao internato.
Ao crescer, a relação ficou mais tumultuada, pois o filho se tornou um malandro, tornando-se viciado em bebidas alcoólicas. Ao passar o tempo, tudo foi melhorando quando Gonzaguinha resolveu se tratar e concluiu a universidade, e se tornou músico como o pai. Pai e filho ficaram mais unidos quando em 1980 viajaram o Brasil juntos, quando o filho compôs algumas músicas para o pai. Eles se tornaram muito amigos, e conseguiram em fim viver em paz.
Luiz Gonzaga sofria de osteoporose há alguns anos. Morreu vítima de parada cardiorrespiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana. Seu corpo foi velado em Juazeiro do Norte (a contragosto de Gonzaguinha, que pediu que o corpo fosse levado o mais rápido possível para Exu, irritando várias pessoas que iriam ao velório e tornando Gonzaguinha "persona non grata" em Juazeiro do Norte) e posteriormente sepultado em seu município natal.
Luiz Gonzaga era Maçon e é o compositor, juntamente com Orlando Silveira, da música "Acácia Amarela". Luiz Gonzaga foi iniciado na Loja Paranapuan, Ilha do Governador, em 03/04/1971.
Em 2012, Luiz Gonzaga foi tema do carnaval da GRES Unidos da Tijuca, com o enredo "O dia em que toda a realeza desembarcou na avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão", fazendo com que a escola ganhasse o carnaval deste respectivo ano.

A força dos cantores do Nordeste


sexta-feira, 22 de junho de 2012

São João do Nordeste



São João no Nordeste, alegria para santo nenhum botar defeito!

Você precisa ir a essa festa!
Quando pensamos em São João, quase sempre, nos remetemos aos grandes festejos das cidades nordestinas. Festas que muitos brasileiros ainda não tiveram a oportunidade de conhecer e nem podem imaginar sua imensidão.
O São João nordestino é uma festa tão tradicional e comemorada quanto o carnaval da Bahia ou do Rio, o natal na Serra Gaúcha ou mesmo a festa de Parintins na Amazônia. Esperada com ansiedade e animação em todas as cidades, em duas delas, este evento se tornou tão tradicional que chegam a comemorar a data por mais de um mês: Caruaru – PE e em Campina Grande – PB.
Por ter nascido no nordeste e passado a minha juventude em meio a estas tradições, sinto uma gostosa saudade e nostalgia, pois não existe no Brasil quem forrozei tanto em uma só festa!
Vários costumes juninos representam atos em homenagem a São João.

A fogueira lembra o anúncio do nascimento de João Batista, nas noites de junho são montadas fogueiras como forma de comemoração. A quadrilha, de origem francesa, era uma dança típica que comemorava os casamentos da aristocracia européia.
Os tecidos finos da nobreza deram lugar à chita, tecido mais barato e o casamento nobre foi adaptado a uma encenação.
A história é sempre a mesma: a noiva, que geralmente está grávida, é obrigada a casar pelos pais e o noivo recusa, sendo preciso à intervenção da polícia para que o caso se resolva. A quadrilha é realizada como comemoração do casório.
A mudança dos passos é anunciada por um locutor ao som do forró. Existem, hoje, as chamadas quadrilhas estilizadas com passos marcados, coreografias ensaiadas, grandes concursos e padronização das vestimentas, quadrilhas profissionais, eu particularmente adoro as improvisadas, são muito mais divertidas e engraçadas.
Nesses grandes arraias são montadas gigantescas cidades do forró, se dança a noite inteira, e deliciar-se com as maravilhas culinárias desta festa como: Bolo de milho, Pé de moleque, mungunzá, pamonha, milho preparado de todas as maneiras e muito quentão.
Também é palco de muita paquera e encontros românticos, afinal, mesmo sendo uma música muito alegre e vibrante, o forró se dança bem agarradinho, o que despertar muitas paixões e desejos.
Com tudo isso, o mais bonito desta festa é união que ela proporciona. Normalmente comemorada em família, entre fogos e bandeirinhas, é uma festa colorida, barulhenta, saborosa e muito alegre.
Em Caruaru:
A riqueza cultural de Caruaru, cidade que leva a fama de promover o maior e melhor São João do mundo, é realmente uma atração a parte. Durante todo o mês de junho, acontecem shows, apresentações de grupos folclóricos, mamulengos, bacamarteiros, bandas de pífano, aboiadores, coquistas, recital, repentistas, trios pé-de-serra, festival de quadrilhas, mostras de arte popular, entre muitos outros atrativos.
O evento é extremamente democrático, pois, além de ser gratuito, ele também atrai um público diversificado: “Existem atrações para crianças, para a família, para quem só quer curtir a gastronomia, para os jovens amantes do forró moderno e para aqueles que não abrem mão do tradicional forró pé-de-serra”.
Caruaru também é um grande pólo comercial, considerada pela UNESCO como o maior “Centro de Artes Figurativas das Américas”. A cidade, que fica a 130 km de Recife, e também abriga uma das maiores feiras ao ar livre do mundo, o turista fica fascinado com tanta diversidade, com a manifestação popular e com a gastronomia exótica.
Outras atrações:
Feira do Artesanato
Nela que concentram-se todos os tipos de artes manuais produzidas por artistas que utilizam o barro, madeira, pedra, metal, palha, coco, cordas, couro, rede, bordados, lã, latas, como matéria-prima.

Feira da Sulanca
A Feira da Sulanca, a mais famosa, destina-se mais a comerciantes de outras localidades que vão a Caruaru em busca de roupas a bons preços para revender. São mais de 10 mil barracas que atendem, em média, mais de 40 mil pessoas por feira.

Feira Livre
Na Feira Livre é possível encontrar flores, panelas, calçados, roupas, raízes e ervas, e a Feira do Troca-troca, onde não se usa dinheiro. Tudo é trocado em negócios que chegam a ser, no mínimo, estranhos: aves são trocadas por roupas, relógios por rádios, bicicletas por animais etc.

Outros Atrativos:

Museu do Barro - Museu do Forró - Espaço Elba Ramalho
Museu da Fábrica de Caroá
Memorial de Caruaru
Sala José Condé - Galeria de Arte Filemon Bastos
Casa-Museu Mestre Vitalino
Morro do Bom Jesus
Espaço Cultural Tancredo Neves
Alto do Moura
Serra dos Cavalos

 Por: Verônica Nicoletti veronica@tudodeturismo.com.br / nicolettis3@hotmail.com (MSN)

Esquenta o São João no Nordeste - Imagens







sexta-feira, 1 de junho de 2012

Shopping RioMar está 80% concluído e entrega lojas


Shopping RioMar está 80% concluído e entrega lojas – Imagens

01/06/2012

A partir do dia 30 de outubro, o Recife contará com mais um espaço de compras e serviços. A data de abertura do RioMar Shopping foi anunciada pelo presidente do Grupo JCPM, João Carlos Paes Mendonça, ontem, durante o evento de entrega de espaços aos lojistas, que poderão começar a instalar as suas lojas no local. As lojas âncoras já estão em processo de instalação desde o último mês de abril.
Com investimento total de R$ 600 milhões, o novo empreendimento será o maior shopping do Norte/Nordeste e deverá gerar, após a sua inauguração, sete mil novos empregos e, anualmente, R$ 150 milhões em impostos federais, estaduais e municipais. De acordo com Paes Mendonça, 96% da Área Bruta Locável (ABL) já foi comercializada. Ao todo, o novo shopping contará com 476 operações, sendo sete megalojas (mais de 500 m²) e 18 lojas âncoras (mais de mil m²), além de 12 restaurantes, praça de alimentação, áreas de lazer, espaço ecumênico e Expresso Cidadão. “A nossa ideia é dotar a cidade do Recife e o Estado de Pernambuco de um shopping tecnicamente avançado. Esse empreendimento vai atingir várias cidades da Região Metropolitana e do Interior, além de capitais vizinhas, como João Pessoa”, destacou.

Segundo o diretor de Divisão Imobiliária do Grupo JCPM, o engenheiro Francisco Bacelar, 80% da obra já está concluída. A previsão é de que todas as obras terminem na primeira semana de agosto. “Já estamos com todos os equipamentos comprados, como elevadores e escadas-rolantes. A ideia é que os lojistas utilizem o tempo restante para prepararem as lojas”, afirmou o engenheiro. O RioMar também é o primeiro shopping do País a receber o Selo Aqua (Alta Qualidade Ambiental), de sustentabilidade.
O Grupo investiu R$ 35 milhões para melhorar os acessos viários que ficam próximos ao Shopping, que contará com cinco entradas e cinco saídas. “O RioMar Shopping é uma âncora que consolida o Recife como polo na Região Nordeste. Ele se mostra bom para o comércio e para o turismo”, destacou o prefeito do Recife, João da Costa, que informou ainda que a Via Mangue, que facilitará a chegada ao centro de compras, deverá ser concluída até dezembro de 2013.
João Carlos Paes Mendonça aproveitou o momento para anunciar a construção do RioMar Fortaleza, onde serão investidos R$ 35 milhões.

FOLHA-PE

domingo, 27 de maio de 2012

Praia de Calhetas - Pernambuco





É uma das praias mais belas do Brasil. Cheia de coqueiros e com mar calmo, cristalino e cercado por arrecifes, Calhetas é muito procurada para prática de mergulho e pesca submarina. Distante a 49 km do Recife. Acesso: BR-101 Sul, PE-60 e PE-29. 

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Goiana será sede da Cidade Atlântica, empreendimento imobiliário de 600 hectares


Novo complexo bilionário, agora vizinho à Fiat

Cidade Atlântica prevê 18 mil habitações em área praticamente do tamanho de Boa Viagem

Giovanni Sandes
A fábrica da Fiat, em Goiana, será vizinha de um dos projetos na safra pernambucana de complexos imobiliários. Será a Cidade Atlântica, que prevê a instalação de 18 mil habitações em uma área praticamente do tamanho do Bairro de Boa Viagem, no Recife: 400 hectares. É o segundo complexo do gênero anunciado para Goiana. O outro é o NotrhVille.
O novo projeto, ainda em estágio de análise de demanda, foi lançado no início da tarde desta segunda-feira (21) pelos quatro grupos à frente do negócio: Queiroz Galvão, Moura (das Baterias Moura), GL Empreendimentos e Cavalcanti Petribu. Apenas o segmento residencial tem estimativa de receber R$ 3 bilhões em investimentos. O NorthVille, do Consórcio Paradigma, tem investimento total avaliado em R$ 1 bilhão.
cidatl
A área total destinada ao complexo, na verdade, será de 600 hectares – sendo que 200 hectares serão uma espécie de reserva, para eventual uso em expansão, e o esforço será concentrado mesmo nos 400 hectares de onde parte a Cidade Atlântica. Até porque, para desenvolver todo o empreendimento, serão necessárias várias etapas.
O diretor regional da Queiroz Galvão, Múcio Souto, explica que a demanda ainda será definida em pesquisas, mesmo quanto a uma primeira fase do projeto. Segundo ele, a intenção é iniciar as obras "no próximo verão", a depender, por exemplo, da velocidade do licenciamento ambiental.
O masterplan prevê, basicamente, uma divisa de toda a área em quatro módulos distintos: dois bairros e dois centros de comércio e serviços, sendo um chamado de centro local, focado no público da Cidade Atlântica (com posto de gasolina e escolas, por exemplo), e outro regional, com shopping center e hotelaria.
Fonte: Diário de Pernambuco