sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Abertura de Game of Thrones com as capitais nordestinas

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quarta-feira, 8 de maio de 2013

Canetas italianas Aurora

Aurora, uma história italiana. Foi em 1919, ano de assinatura do Tratado de Versalhes. Em uma Itália marcada por uma crise pós-guerra, mas borbulhante com grandes esperanças para a recuperação. Os primeiros passos para uma longa estrada foram tomadas com o nascimento da Aurora, a criação da primeira e verdadeira caneta tinteiro italiana. Um rico comerciante de tecidos, fundador da empresa Torino de mesmo nome, viu a cristalização de um sonho que há muito planejava. Naquele ano, o êxito que obteve a mítica caneta Aurora coincidiu com uma nova direção histórica. A Itália acordou com os primeiros raios de um sol que estava destinado à não se por, enquanto a Aurora tornou-se o nome de uma empresa destinada ao sucesso. A partir desses primeiros anos a empresa mostrou que era capaz de produzir instrumentos de escrita com fascínio inimitável e requinte. Um estilo único que, seguindo a evolução do gosto, ontem como hoje, reuniu experiência, técnica, materiais preciosos, habilidade artesanal e graciosidade. Tendo ganho a apreciação de admiradores ao redor do mundo, a marca representa formas e materiais que, desde o início, eram exemplos tangíveis dos mais refinados produtos made in Italy.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

As sandálias Havaianas e a força do marketing

Lembro-me que há 20 anos, o prédio onde eu morava entrou em reforma. Na época, em meio ao caos comum às obras, um fato chamou-me muita atenção: a popularidade da típica sandália havaiana – de sola e tira azul-claro e calço branco – entre pedreiros, ajudantes e peões de obra. As Havaianas eram uma visão comum nos canteiros de obra e as pessoas, em geral, associavam-nas às classes pobres. As Havaianas já eram confortáveis, flexíveis e arejadas, mas carregavam certo estigma. Elas eram usadas pelo “povão” e eram sinônimo de um produto barato e padronizado e, de certo modo, sem graça. Na década de 1980, as sandálias chegaram, inclusive, a serem consideradas como um dos itens da cesta básica, dado o seu peso e representatividade na cesta de consumo do trabalhador brasileiro médio. Naqueles anos 1990, no entanto, deu-se início a uma grande virada da marca. Para enfrentar as dificuldades financeiras e a queda nas vendas das sandálias, a direção da empresa decidiu mudar o público-alvo e passou a investir pesadamente em publicidade. O objetivo estratégico das novas campanhas de marketing era claro: mudar radicalmente a percepção que todo mundo tinha do tradicional chinelo para disputar novos mercados e atrair novos consumidores, além de agregar valor ao produto. Passadas duas décadas, as Havaianas estão na moda e são associadas a pessoas chiques e “descoladas”, artistas e modelos. Tornaram-se um produto “fashion”, mas sem perder a simplicidade que lhes é característica. Hoje as havaianas estão por todo o lugar e possuem vários modelos e desenhos, estando presentes em mais de 80 países e até na cerimônia do Oscar nos EUA. A qualidade das sandálias manteve-se a mesma – com muitas inovações de design, é claro -, mas foi o marketing que fez a verdadeira diferença. Quem não se lembra das diversas propagandas memoráveis do chinelo? O lema adotado nas propagandas é fantástico: “Havaianas. Todo mundo usa”. A mensagem é feita sob medida para os tempos de globalização, além de ser democrática e includente. Eu mesmo possuo vários modelos da sandália, incluindo o tradicional azul-claro e branco. Muito se estuda na literatura econômica como a França tornou-se conhecida por produtos finos e caros. A estratégia, usada desde os tempos do rei Luiz XIII e sua Manufatura Real, cujo enfoque era o “glamour” e a qualidade dos produtos, objetiva agregar valor com base na diferenciação dos produtos. Outro caso de sucesso baseado na diferenciação são os distritos industriais italianos, que conseguem exportar e competir baseando-se na qualidade, na marca e no design, diminuindo a importância da quantidade, do preço e da produção em massa. Pois, para mim, o grande caso a ser estudado no Brasil deveria ser como a havaiana passou a ser um produto sofisticado, deixando de estar estigmatizada, para competir com as marcas de sandálias estrangeiras. A “revolução das Havaianas” deu-se em um curto período. Em tempos nos quais o produto “made in Brazil” perde competitividade frente aos importados, as Havaianas deram uma aula de como se reinventar, entrar em evidência e desbancar a concorrência, apresentando-se com preços acessíveis para quem só quer um chinelo ou custando bem mais para quem quer pagar por uma ideia estampada em sua sandália. Por Rodrigo Sias – Economista do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Um novo porto no Recife - Pernambuco

Está na Prefeitura do Recife, o pacote de projetos escritos para a Porto Novo S.A., companhia arrendatária do conjunto de prédios do Porto do Recife. A empresa deve cobrir uma área de solo de 60 mil m², onde se pretende implantar um complexo de prédios com 93 mil m² ao custo de R$ 140 milhões, arrendados por 25 anos e renováveis por mais 25, num dos maiores complexos de turismo e lazer do Nordeste. A Porto Novo S.A. finalizou os projetos de um conjunto (Festival Center) nos armazéns 12, 13 e 14, um hotel 4 estrelas, no local do armazém 15 e da antiga Conab, uma marina internacional (no cais do armazém 15 ), um business & convention center (no armazéns 16 e 17) e um prédio de salas de escritórios (armazém 9). O primeiro empreendimento a ser iniciado (após a demolição dos prédios do armazém 15 e da Conab, que deve durar 90 dias) já aguarda a licença de construção para início da obra do hotel e da marina. Com eles o business & convention center (no lugar dos armazéns 16 e 17), formarão um novo conjunto arquitetônico capaz de mudar a paisagem do local, pois estará vizinho aos edifícios Pier Duarte Coelho e Pier Maurício de Nassau, conhecidos como torres gêmeas. As duas obras deverão custar R$ 70 milhões, dos quais R$ 44 milhões para o hotel e a marina. Hotel com centro de convenções Segundo o empresário Sérgio Petribú Bivar, da Porto Novo S.A., a empresa decidiu, além do hotel e da marina, tocar com celeridade o projeto do Festival Center em função de sua atratividade para uso antes da Copa de 2014. É que ele se integra ao complexo formado pelo Centro de Artesanato, o Museu Luiz Gonzaga e o terminal marítimo. Nele estarão seis cinemas, um boliche e praça de alimentação num complexo que juntará os três armazéns e ofertará área locável de 6.700m². Mix pesquisado Sérgio Bivar contratou a consultoria LMS/TGI para Desenvolvimento do mix do Festival Center, que usará pesquisa de mercado da Ibope Inteligência feita para analisar o mercado potencial. Marco zero maior Mas o empresário acredita que ele será um sucesso de público pelo que já se pode observar no Centro de Artesanato recentemente inaugurado no outro lado da Praça do Marco Zero. Novo conjunto A Porto Novo S.A. pleiteará financiamento do FNE Turismo para o hotel e a marina e quer construir, simultaneamente, o projeto do business & convention center, que terá 45 mil m² de área construída. Mais convenções O conjunto hotel, marina e business & convention provocará impacto no turismo de negócios, pois só o centro de eventos terá 17mil m² de escritórios, 4,4 mil m² para convenções e 1.078 garagens. JC NEGÓCIOS

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Dilma fica em 3o em lista de mulheres mais poderosas da Forbes

A presidente Dilma Rousseff é capa da revista "Forbes" que traz o ranking anual de mulheres mais poderosas do mundo. Pelo segundo ano consecutivo, Dilma aparece na terceira colocação da lista. A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, ficou em primeiro pela segunda vez seguida. A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, é o segundo nome na lista, numa repetição das três primeiras colocadas de 2011. Completam os cinco primeiros lugares Melinda Gates, co-presidente da Fundação Bill & Melinda Gates e mulher de Bill Gates, e Jill Abramson, editora-executiva do "New York Times". A entrevista para editora e presidente da Forbes Woman, Moira Forbes, foi concedida com exclusividade pela presidente Dilma Rousseff na manhã de 3 de agosto, em seu gabinete no Palácio do Planalto. O encontro não constou na agenda oficial da presidente. No lugar, indicava apenas uma reunião com a ministra de Comunicação Social, Helena Chagas.

domingo, 12 de agosto de 2012

Praia do Cupe - Pernambuco

Tambem conhecida como Borete pelos surfistas, tem uma extensão de 6km aõ largo da PE-09. De aguas agitadas (pode resultar perigrosa para banho), é ideial para pratica do Surfe, sediando competiçôes nacionais e internacionais de surfe. Importantes hoteis, resorts e pousadas de Porto de Galinhas encontram-se localizados nessa praia. Muito menos badalada que sua vizinha praia da vila, é uma excelente alternativa para quem procura maior tranquilidade e sosego. Recomendamos uma caminhada pela Praia de Cupe até Muro Alto.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Estado de Pernambuco é premiado na ONU por iniciativas de gestão pública




Dois projetos do governo de Pernambuco são premiados nesta segunda-feira pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU.
A cerimônia, na Assembleia Geral, marca os 10 anos do prêmio que celebra o Dia do Serviço Público das Nações Unidas. O governador do estado, Eduardo Campos, que recebe a homenagem em Nova York, falou à Rádio ONU sobre o prêmio.
"Uma alegria enorme vermos o serviço público de Pernambuco sendo reconhecido. Ser reconhecido pela ONU por ter um governo que tem um projeto de planejamento com a participação popular, é algo muito importante e estratégico para que esse fundamento fique para as políticas do Estado, não seja uma ação só de governo. Esse compromisso de deixar a população não só eleger, mas ajudar a governar."
Necessidades
A série de seminários "Todos por Pernambuco" leva o primeiro lugar, entre os países da América Latina, na categoria participação pública.
O projeto, da Secretaria de Planejamento e Gestão, contou com o apoio de cidadãos para o desenvolvimento de estratégias do governo. As ações foram baseadas nas necessidades da população, com foco em cultura, educação e saúde.
Mulheres
Pernambuco também representa o Brasil no primeiro lugar entre as nações latino-americanas na categoria promoção de gênero nos serviços públicos.
A iniciativa "Chapéu de Palha", da Secretaria da Mulher, fornece treinamento profissional para o acesso das mulheres à área da construção, em trabalhos de encanamento, soldagem, reboco e na parte elétrica. Quase 39 mil pernambucanas já se graduaram no projeto.
No total, 44 organizações de 29 países serão premiadas em reconhecimento à excelência no serviço público.

Fonte: Jornal do Brasil

sábado, 23 de junho de 2012

Luiz Gonzaga, a voz que não cala o Nordeste






Luiz Gonzaga nasceu numa fazendinha no sopé da Serra de Araripe, na zona rural do sertão de Pernambuco. O lugar seria revivido anos mais tarde em "Pé de Serra", uma de suas primeiras composições. Sua mãe chamava-se Ana Batista de Jesus (ou simplesmente Santana). Seu pai, Januário José dos Santos, trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão (também consertava o instrumento). Foi com ele que Luiz Gonzaga aprendeu a tocá-lo. Não era nem adolescente ainda, quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sudeste do Brasil. O gênero musical que o consagrou foi o baião. A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, que compôs em 1947, em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.
Antes dos dezoito anos Luiz teve sua primeira paixão: Nazarena, uma moça da região. Foi rejeitado pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, que não o queria para genro e ameaçou-o de morte. Mesmo assim Luiz e Nazarena namoraram algum tempo escondidos e planejavam ser felizes juntos. Januário e Santana lhe deram uma surra ao descobrirem que ele se envolveu com a moça. Revoltado por não poder casar-se com a moça, e por não querer morrer nas mãos do pai dela, Luiz Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército em Crato (Ceará). A partir dali, durante nove anos ele ficou sem dar notícias à família e viajou por vários estados brasileiros, como soldado. Não teve mais nenhuma namorada, passando a ter algumas amantes ao longo da vida.
Em Juiz de Fora, Minas Gerais (MG), conheceu Domingos Ambrósio, também soldado e conhecido na região pela sua habilidade como acordeonista. A partir daí começou a se interessar pela área musical.
Em 1939, deu baixa do Exército na Cidade do Rio de Janeiro: Estava decidido a se dedicar à música. Na então capital do Brasil, começou por tocar nas áreas de prostituição da cidade. No início da carreira, apenas solava acordeão (instrumentista), tendo choros, sambas, foxtrotes e outros gêneros da época. Seu repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras que apresentava, sem sucesso, em programas de calouros. Apresentava-se com o típico figurino do músico profissional: paletó e gravata. Até que, em 1941, no programa de Ary Barroso, ele foi aplaudido executando Vira e Mexe , um tema de sabor regional, de sua autoria.[2] O sucesso lhe valeu um contrato com a gravadora Victor, pela qual lançou mais de 50 músicas instrumentais. Vira e mexe foi a primeira música que gravou em disco.
Veio depois a sua primeira contratação, pela Rádio Nacional. Foi lá que tomou contato com o acordeonista gaúcho Pedro Raimundo, que usava os trajes típicos da sua região. Foi do contato com este artista que surgiu a ideia de Luiz Gonzaga apresentar-se vestido de vaqueiro - figurino que o consagrou como artista.
Em 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou sua primeira música como cantor, no estúdio da RCA Victor: A mazurca Dança Mariquinha em parceria com Saulo Augusto Silveira Oliveira.
Também em 1945, uma cantora de coro chamada Odaléia Guedes dos Santos deu à luz um menino, no Rio. Luiz Gonzaga mantinha um caso há meses com a moça - iniciado quando ela já estava grávida - Luiz, sabendo que sua amante ia ser mãe solteira, assumiu a paternidade da criança, adotando-o e dando-lhe seu nome: Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior.
Odaléia, que além de cantora de coro era sambista, foi expulsa de casa por ter engravidado do namorado, que não assumiu a criança. Ela foi parar nas ruas, sofrendo muito, até que foi ajudada e descobriu-se seu talento para cantar e dançar, e ela passou a se apresentar em casas de samba no Rio, quando conheceu Luiz. A relação de Odaléia, conhecida por Léia, e Luiz, era bastate agitada, cheia de brigas e discussões, e ao mesmo tempo muita atração física e paixão. Após o nascimento do menino, as brigas pioraram, já que havia muitos ciúmes entre os dois. Eles resolveram se separar com menos de 2 anos de convivência. Léia ficou criando o filho, e Luiz,às vezes, ia visitá-los .
Em 1946 voltou pela primeira vez a Exu (Pernambuco), e teve um emocionante reencontros com seus pais, Januário e Santana, que há anos não sabiam nada sobre o filho e sofreram muito esse tempo todo. O reencontro com seu pai é narrado em sua composição Respeita Januário, em parceria com Humberto Teixeira.
Em 1948, casou-se com sua noiva, a pernambucana Helena Cavalcanti, professora que tinha se tornado sua secretária particular, por quem Luiz se apaixonou. O casal viveu junto até o fim da vida de Luiz. Eles não tiveram filhos biológicos, por Helena não poder engravidar, mas adotaram uma menina, a quem batizaram de Rosa.
Nesse mesmo ano Léia morreu de tuberculose, para desespero de Luiz. O filho deles, apelidado de Gonzaguinha, ficou órfão com 2 anos e meio. Luiz queria levar o menino para morar com ele e Helena, e pediu para a mulher criá-lo como se fosse dela, mas Helena não aceitou, juntamente com sua mãe, Marieta, que achava aquilo um absurdo, já que nem filho verdadeiro de Luiz era. Luiz não viu saída: Entregou o filho para os padrinhhos da criança, Leopoldina e Henrique Xavier Pinheiro, criá-lo, no Morro do São Carlos. Luiz sempre visitava a criança e o menino era sustentado com a assistência financeira do artista. Luizinho foi criado como muito amor. Xavier o considerava filho de verdade, e lhe ensinava viola, e o menino teve em Dina um amor verdadeiro de mãe. 
Luiz não se dava bem com o filho, apelidado de Gonzaguinha. Ele passou a não ver mais o filho na infância do menino e sempre que o via brigava com ele, apesar de amá-lo, achava que ele não teria um bom futuro, imaginando que ele se tornaria um malandro ao crescer, já que o menino era envolvido com amizades ruins no morro, além de viver com malandros tocando viola pelos becos da favela. Dina tentava unir pai e filho, mas Helena não gostava da proximidade deles, e passou a espalhar para todos que Luiz era estéril e não era o pai de Luizinho, mas Luiz sempre desmentia, já que ele não queria que ninguém soubesse que o menino era seu filho somente no civil. Ele amava o menino de fato, independente de ser filho de sangue ou não.
Na adolescência, o jovem se tornou rebelde, não aceitava ir morar com o pai, já que amava os padrinhos e odiava ser órfão de mãe, e dizia sempre que Luiz não era seu pai biológico, o que entristecia-o. Helena detestava o menino e viva implicando com ele, e humilhando-o e por isso Gonzaguinha também não gostava da madrasta Helena, o que afastou e causou mais brigas entre pai e filho, já que Luiz dava razão à esposa. Não vendo medidas, internou o jovem em um colégio interno para desepsero de Dina e Xavier. Gonzaguinha contraiu tuberculose aos 14 anos e quase morreu. Aos 16, Luiz pegou-o para criar e o levou a força para a Ilha do Governador, onde morava, mas por ser muito autoritário e a esposa destratar o garoto, o que gerava brigas entre Luiz e Helena, Gonzaga mandou o filho Gonzaguinha de volta ao internato.
Ao crescer, a relação ficou mais tumultuada, pois o filho se tornou um malandro, tornando-se viciado em bebidas alcoólicas. Ao passar o tempo, tudo foi melhorando quando Gonzaguinha resolveu se tratar e concluiu a universidade, e se tornou músico como o pai. Pai e filho ficaram mais unidos quando em 1980 viajaram o Brasil juntos, quando o filho compôs algumas músicas para o pai. Eles se tornaram muito amigos, e conseguiram em fim viver em paz.
Luiz Gonzaga sofria de osteoporose há alguns anos. Morreu vítima de parada cardiorrespiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana. Seu corpo foi velado em Juazeiro do Norte (a contragosto de Gonzaguinha, que pediu que o corpo fosse levado o mais rápido possível para Exu, irritando várias pessoas que iriam ao velório e tornando Gonzaguinha "persona non grata" em Juazeiro do Norte) e posteriormente sepultado em seu município natal.
Luiz Gonzaga era Maçon e é o compositor, juntamente com Orlando Silveira, da música "Acácia Amarela". Luiz Gonzaga foi iniciado na Loja Paranapuan, Ilha do Governador, em 03/04/1971.
Em 2012, Luiz Gonzaga foi tema do carnaval da GRES Unidos da Tijuca, com o enredo "O dia em que toda a realeza desembarcou na avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão", fazendo com que a escola ganhasse o carnaval deste respectivo ano.