quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Justin Bieber - Never Say Never ft. Jaden Smith


Festival de Veneza 2011





 O Festival Internacional de Cinema de Veneza (Mostra Internazionale d'Arte Cinematografica) é um festival internacional anual de cinema que é realizado na cidade de Veneza, na Itália, desde 1932. O festival acontece no Palazzo del Cinema.
Embora o festival seja anual, ele está englobado no que se designa como Bienal de Veneza, uma exposição internacional das artes que, como o seu nome indica, se celebra a cada dois anos nesta cidade italiana.

Fabiana Murer - Salto para o ouro






  1. Fabiana Murer fez história para o esporte brasileiro nesta terça-feira (30). A brasileira faturou a medalha de ouro no Mundial de Atletismo disputado em Daegu, na Coreia do Sul

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Cenas de um Matrimônio - Jeimes e Sandy Arruda

Jeimes e Sandy Arruda

Marcelo Arruda(Pai) e Edite Arruda(Avó)

Jeimes Arruda e Edineide(Mãe)

Sandy Arruda

Jeimes - Sandy e Aninha


Flávio  e Anésia Arruda(Padrinhos)

Flavia(Irmã) Jeimes e Edineide(Mãe)

Flavia e Marcelo(Pai do Noivo)


Faixada da Matriz da Boa Vista

Enlace matrimonial do casal Jeimes e Sandy Arruda, realizado na Matriz da Boa Vista - Recife/Pernambuco em, 27 de agosto de 2011.

A arte de se tornar 'invisível'






segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Rio de 6 mil km é descoberto embaixo do Rio Amazonas

Pesquisadores do Observatório Nacional (ON) encontraram evidências de um rio subterrâneo de 6 mil quilômetros de extensão que corre embaixo do Rio Amazonas, a uma profundidade de 4 mil metros. Os dois cursos d’água têm o mesmo sentido de fluxo - de oeste para leste -, mas se comportam de forma diferente. A descoberta foi possível graças aos dados de temperatura de 241 poços profundos perfurados pela Petrobras nas décadas de 1970 e 1980, na região amazônica. A estatal procurava petróleo.
Fluidos que se movimentam por meios porosos - como a água que corre por dentro dos sedimentos sob a Bacia Amazônica - costumam produzir sutis variações de temperatura. Com a informação térmica fornecida pela Petrobras, os cientistas Valiya Hamza, da Coordenação de Geofísica do Observatório Nacional, e a professora Elizabeth Tavares Pimentel, da Universidade Federal do Amazonas, identificaram a movimentação de águas subterrâneas em profundidades de até 4 mil metros.
O dados do doutorado de Elizabeth, sob orientação de Hamza, foram apresentados na semana passada no 12.º Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica, no Rio. Em homenagem ao orientador, um pesquisador indiano que vive no Brasil desde 1974, os cientistas batizaram o fluxo subterrâneo de Rio Hamza.

Características

A vazão média do Rio Amazonas é estimada em 133 mil metros cúbicos de água por segundo (m3/s). O fluxo subterrâneo contém apenas 2% desse volume com uma vazão de 3 mil m3/s - maior que a do Rio São Francisco, que corta Minas e o Nordeste e beneficia 13 milhões de pessoas, de 2,7 mil m3/s. Para se ter uma ideia da força do Hamza, quando a calha do Rio Tietê, em São Paulo, está cheia, a vazão alcança pouco mais de 1 mil m3/s.
As diferenças entre o Amazonas e o Hamza também são significativas quando se compara a largura e a velocidade do curso d’água dos dois rios. Enquanto as margens do Amazonas distam de 1 a 100 quilômetros, a largura do rio subterrâneo varia de 200 a 400 quilômetros. Por outro lado, a s águas do Amazonas correm de 0,1 a 2 metros por segundo, dependendo do local. Embaixo da terra, a velocidade é muito menor: de 10 a 100 metros por ano.
Há uma explicação simples para a lentidão subterrânea. Na superfície, a água movimenta-se sobre a calha do rio, como um líquido que escorre sobre a superfície. Nas profundezas, não há um túnel por onde a água possa correr. Ela vence pouco a pouco a resistência de sedimentos que atuam como uma gigantesca esponja: o líquido caminha pelos poros da rocha rumo ao mar.

domingo, 28 de agosto de 2011

Brazilian Day Japan

O VI Festival Brasil ou Brazilian Day Japan, organizado pela Câmara de Comércio Brasileira no Japão (CCBJ), acontecerá durante três dias. As datas serão entre os dias 2 e 4 de setembro, no Parque Yoyogi, em Tóquio. O evento já tem inscritos cerca de 50 expositores de alimentos, produtos brasileiros e serviços.
Neste ano, na área de exposição, a novidade será a abertura de 6 barracas que comercializarão comidas típicas regionais do Brasil. A finalidade é mostrar a riqueza da culinária brasileira àqueles que não conhecem, principalmente aos japoneses, mas também de matar a saudade de muitos brasileiros e estrangeiros que a conhecem.
Criado para celebrar a Semana da Independência do Brasil, o Festival Brasil vem cumprindo o seu objetivo de cada vez mais divulgar a cultura brasileira e promover os produtos do Brasil no Japão. A CCBJ convida a todos para prestigiar o evento e transformar o Parque Yoyogi numa grande festa verde e amarela.
O Festival Brasil tem o patrocínio do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Mitsui & Co., Ltd., Petrobras, TV Globo Internacional e Vale. O evento tem o apoio da Embaixada do Brasil em Tóquio e do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão.

Portugal realiza festival de esculturas em areia






O Festival Internacional de Escultura em Areia reúne artistas de todo o mundo no Algarve, sul de Portugal. O evento, que ocupa 15 mil metros quadrados na cidade de Pêra, no Algarve, é considerado o maior do gênero no mundo.
Em 2011, mais de 20 artistas de países como México, Turquia e Brasil aceitaram o desafio de criar esculturas gigantes de animais usando 35 mil toneladas de areia. Em anos anteriores, os artistas trataram de temas como mitologias, descobertas, cinema de Hollywood e as maravilhas do mundo. Nesse ano, com o tema "Animalândia", os escultores tiveram que representar animais em situações inusitadas e bem humoradas.
Durante o dia, os visitantes podem acompanhar o processo de produção das esculturas. À noite, as peças recebem uma iluminação especial e o local se torna um museu a céu aberto.
As esculturas ficam expostas até o dia 15 de outubro.

sábado, 27 de agosto de 2011

Humor



A arte de fazer novelas no Brasil

A nova safra de autores de telenovelas
Desde que o novelista Aguinaldo Silva estreou no horário nobre ao lado de Glória Perez, na novela Partido alto, há 27 anos, apenas três nomes ascenderam ao restrito olimpo do horário das 21 horas: Silvio de Abreu, João Emanuel Carneiro e Benedito Ruy Barbosa (este último nem tem mais produzido obras para essa faixa). Gilberto Braga e Manoel Carlos completam o seleto grupo de autores do horário nobre.
No total, são seis pessoas. Elas representam a elite de uma categoria com 28 criadores em atividade, responsáveis pelas oito novelas que, em média, entram no ar todo ano.
É uma indústria inteira movida pela criatividade de pouquíssimos escritores, que vivem uma constante necessidade de renovação. “Precisamos de autores novos”, afirma Aguinaldo Silva, cuja novela Fina estampa estreia nesta semana na Rede Globo. Agora, uma nova geração de novelistas tem se destacado na busca por um lugar nessa elite.
A hierarquia informal da carreira de autor é simples. Começa-se como pesquisador, uma espécie de repórter que levanta informações sobre temas tratados na novela. O passo seguinte é o colaborador, que escreve as cenas. Acima dele está o coordenador, um colaborador mais experiente que coordena os trabalhos dos demais. No topo da equipe, o estressadíssimo autor, que comanda o grupo.Os primeiros passos para os aspirantes a entrar na carreira são os cursos livres – de preferência, os ministrados por autores conhecidos. Foi esse o caminho trilhado por Vitor de Oliveira, de 34 anos. Ele frequentou um curso de roteiro de seriados dado por Max Mallmann, roteirista de A grande família. Com isso, Oliveira conseguiu uma indicação do professor para a disputadíssima Oficina de Autores da TV Globo em 2010. Frequentou as aulas por quatro meses. Um ano depois, ele integra a equipe que escreve o remake de O astro. “É a realização de um sonho”, diz. Desde 1990, já passaram por lá cerca de 630 alunos. A Oficina da Globo não é, porém, garantia de emprego num mercado tão restrito.
* Clique nas imagens para ampliá-las
Até o ano 2000, a Globo promovia concursos para novos talentos. O ingresso na Oficina passou, então, a ser limitado. O SBT, outra emissora que investe em novelas, não promove cursos do tipo porque costuma trabalhar com roteiristas experientes. Nas próximas semanas, a Record deverá inaugurar sua própria oficina, mas ela tampouco será aberta ao público. “Se fizermos isso, será uma avalanche de candidatos”, afirma Hiran Silveira, diretor de teledramaturgia do canal. Ele diz receber de cinco a seis projetos de novela por dia. “Muita gente quer escrever, mas poucos estão preparados.”

Não há pré-requisitos para que um aspirante comece a trabalhar na TV. Mas há consenso entre os veteranos de que alguma experiência como escritor conta. “Não acho bom que se queira escrever apenas novelas”, diz Walcyr Carrasco, jornalista por muitos anos e hoje um autor de sucesso na Globo (ele está no ar com Morde e assopra, no horário das 7). “A paixão tem de ser por escrever: teatro, poesia, o que for.” O caso de Marcilio Morais, um dos principais autores da Record, é um exemplo da importância da experiência prévia. Ele começou na Globo na década de 1980, depois de se firmar como dramaturgo e de chamar a atenção do escritor Ferreira Gullar – que escrevia uma minissérie na ocasião. “Eu já tinha um trabalho sólido. Acho isso importante”, diz Morais.
Um dos maiores talentos da nova geração, Vincent Villari, é uma exceção a essa regra. Ele foi contratado pela Globo ainda adolescente. Aos 16 anos, inscreveu-se num concurso para selecionar novos roteiristas para a Oficina de Autores da Globo. O desafio era escrever uma adaptação do poema Quadrilha, de Carlos Drummond de Andrade. O roteiro dele agradou tanto que o coordenador, Flávio de Campos, duvidou da autoria do texto e o chamou para uma segunda prova. “Fiz um drama ainda mais rasgado”, diz Villari, que conquistou ali a simpatia de Campos. Hoje, aos 33 anos e muitas colaborações para Maria Adelaide Amaral e João Emanuel Carneiro, Vincent é apontado como uma das promessas da emissora. Ele se prepara para escrever sua primeira novela como autor titular, ao lado de Maria Adelaide. “Hoje ele tem maturidade para encarar uma jornada de vários capítulos”, diz ela.

Dar um passo desse tamanho na carreira é o maior dos desafios. Escrever uma história de 200 capítulos diários com uma hora de duração é, basicamente, um trabalho infernal. Aguinaldo Silva costuma delegar a maioria dos diálogos aos seus sete colaboradores – mas fica com a atribuição de conceber, detalhadamente, uma a uma as cerca de 50 cenas que compõem cada capítulo. Cabe a ele, também, a revisão final do trabalho dos colaboradores. Silva é preciosista com seus textos. Ele conta que, quando suas histórias estão no ar, a rotina é de 17 horas diárias de trabalho. “A pessoa que quer começar nisso tem de ser avisada do trabalho duro”, diz. “Quando a novela está no ar, não tenho vida.”

Em abril de 2009, um ano depois de terminar a novela Duas caras, Silva decidiu que era hora de renovar sua equipe de colaboradores. “Estávamos num ritmo burocrático que não me agradava”, afirma. Resolveu então criar sua própria escola, batizada de Master Class. Quando anunciou o concurso, recebeu 1.136 inscrições de aspirantes a novelistas. Trinta foram selecionados e fizeram o curso, divididos em duas turmas. Desse grupo, saíram cinco novos talentos que estreiam nesta semana como seus colaboradores em Fina estampa.
Um deles é Eduardo Nassife, fã de novelas desde que viu o remake de Mulheres de areia, em 1993. Ele diz que, ainda pequeno, gostava de escrever histórias e imaginar que atores as interpretariam. Aos 30 anos, acha que o caminho para começar na televisão sempre foi difícil. O dele começou com Glória Pires. Era fã da atriz, tornou-se amigo dela, e Glória o apresentou ao autor Gilberto Braga. Ao saber que Nassife queria ser roteirista, Gilberto deu-lhe todos os roteiros de suas novelas. Ele estudou os textos e conseguiu sua chance no concurso promovido por Aguinaldo Silva para selecionar os alunos de sua Master Class. Reescreveu uma cena da novela Tieta de uma forma que encantou seu autor.

Nassife diz não se importar com a rotina pesada dos autores de novela. Os salários costumam compensar, mesmo para os colaboradores. Estima-se que um autor titular do horário nobre ganhe entre R$ 400 mil e R$ 500 mil por mês, sem contar os adicionais com merchandising. Fora da Globo, os principais autores recebem cerca de R$ 300 mil. Diante dessas quantias, é fácil compreender por que aumenta o número de interessados em escrever novelas. “Quando eu era estudante, na década de 1980, três ou quatro estudantes queriam escrever novela”, diz Rubens Rewald, cineasta e professor do curso de audiovisual da Universidade de São Paulo (USP). “Hoje, mais de metade de meus alunos quer seguir esse caminho.” Mas que ninguém se engane: apesar da demanda por novos autores, a competição para atingir o status de campeão de audiência continua duríssima.

Fonte: Revista Época - Tv e Diversão

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Dilma Rousseff é a 3ª mulher mais poderosa do planeta

A presidente Dilma Rousseff é a terceira mulher mais poderosa do mundo, segundo lista divulgada nesta quarta-feira pela revista Forbes.
A revista qualifica a ascensão de Dilma ao poder como "notável", fala sobre a prisão de Dilma durante o regime militar e comenta a mudança de rumo para uma visão mais "pragmática e capitalista ao assumir o ministério das Minas e Energia.
As duas primeiras posições na lista também são ocupadas por mulheres atuantes na política: a chanceler alemã Angela Merkel é a mulher mais poderosa do mundo e a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, a segunda. A lista segue com a executiva-chefe da Pepsi Co, Indra Nooyi, e com a chefe de operações (COO) do Facebook, Sheryl Sandberg.
Também aparecem entre as 10 mais poderosas a primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, a diretora-presidente do FMI, Christine Lagarde, e a presidente da Índia, Sheryl Sandberg.
Segundo a Forbes, a revista selecionou um grupo preliminar de cerca de 200 candidatos pelos mundo e selecionou as 100 mulheres mais influentes de seis categorias: bilionárias, executivas, estilo de vida (entretenimento e moda), mídia, organizações sem fins lucrativos e política. Para determinar a posição no ranking, a revista aplicou critérios ligados a recursos, projeção em mídias sociais e tradicionais e poder.

Schumacher completa 20 anos de F1



 Michael Schumacher completará 20 anos de Fórmula 1 em Spa-Francorchamps neste fim de semana distante dos dias de glória que fizeram do heptacampeão mundial parte da história do esporte, e não mais do presente.
O piloto mais bem-sucedido da F1, com 91 vitórias e 68 pole positions, fez sua estreia em grandes prêmios no circuito belga que é considerado por ele sua 'sala de estar'.
O alemão não completou nenhuma volta sequer na corrida de 25 de agosto de 1991 com a extinta equipe Jordan, após sofrer um problema mecânico, mas ao largar em 7o lugar mostrou o talento que o levaria anos depois a dominar a categoria.
Ele depois foi correr na Benetton e conquistou sua primeira vitória justamente na Bélgica, em 1992, onde voltou ao lugar mais alto do pódio mais cinco vezes ao longo da carreira.
Nenhum outro piloto tem uma carreira de 20 anos na Fórmula 1 -- o argentino Juan Manuel Fangio conquistou seus cinco títulos mundiais em apenas oito anos --, mas o brasileiro Rubens Barrichello tem mais corridas que seu ex-companheiro de Ferrari Schumacher, após sua estreia em 1993.
Neste fim de semana, Schumacher terá que batalhar bastante para somar pontos. Seu compatriota e atual campeão mundial, Sebastian Vettel, é o novo 'imbatível' da Fórmula 1 e será o homem a ser vencido em Spa no domingo.
Vettel, de 24 anos e apelidado de 'Baby Schumi', tem vantagem de 85 pontos sobre seu companheiro de equipe Mark Webber, faltando ainda oito corridas, ou 200 pontos, em disputa. Schumacher está 202 pontos atrás do líder.
'A corrida em Spa certamente terá um toque especial dessa vez', disse Schumacher numa prévia da equipe para a prova, que será provavelmente sob chuva -- como Schumacher gosta.
'Muita coisa mudou nesses 20 anos, mas uma coisa não: a pista ainda é sensacional. Para mim, Spa continua sendo minha 'sala de estar', porque foi palco de muitas coisas importantes na minha carreira', afirmou.